quarta-feira, abril 04, 2007
.. Englobalização ..
Liberdade condicionada a 24h
Mas de tamanha pureza que anestesia olhares.
Mãos que camuflam a morte
Mãos que sustentam o peso da efemeridade
Mãos que executam o fim todos os dias num papel barato atirado da janela do carro.
Jorra beleza, falta consciência
Sobra dinheiro, falta transparência
Existe vontade, escondeu-se a coragem
"lá em casa tem um poço, mas a água é muito limpa..."
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2 comentários:
Eis a "insustentável leveza do ser".
Que se dá, que se joga, não se dá valor se valorando...
Complicado, condicionado; o meio faz as pessoas; e as pessoas? fazem o meio.
Balançando como folha ao vento, se dando como borboleta, indecisa, infinitiva, enferma, incerta...
No vai-e-vem da vida indecisa, furtiva ou em definição extinta quanta coisa se esguia...
Sem eira nem beira se esbarra com a pena de si mesmo e amor sem pudor de compartilhamento, mas também sem entendimento do grão de areia alheio; ainda na mesma praia, em busca do mesmo barco... o dilúvio chega ou o caos que sempre fez parte?
Do sonho não se desperta, só se toma conhecimento.
Cá estou novamente!
Tu tens o dom de congigurar os sentimentos das palavras;
Adorei.
Parabéns!
Bjs.
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