quarta-feira, maio 17, 2006
No-one can stop you now
Tem dias em que nos sentimos pequenos.
Nos enchergamos como vítimas do acaso...
Aquele sonho conturbado, que não demos importância e, que acontece uma semana depois...
Aquela frase pequena que sempre quisemos escutar...
Aquela aventura que sempre quisemos nos entregar...
Aquele murmúrio de consciência que finjimos não escutar...
Aquele vazio inocente que tentamos decifrar...
São devaneios coerentes, em meio ao nada só o que ficam são as cicatrizes, como sempre, as reticências...
Venero o incompleto
Venero a incosciência
Venero a dúvida.
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