Quando a gente se confunde com o pano de fundo
Tem história sem personagem mas não tem segundo sem imagem.
Acho que é divertido para Chronos fazer labirintos com paralelos universos se cruzando por aí.
Nossos sonhos, devaneios, receios, lembranças... Batidos num samba de segunda, em que eu sambo bem (a dois) por mim, e sozinha.
Penso, chego a uma conclusão: que eu existo eu sei, sei que nada sei e coisa e tal...
Mas se pensar remete a existência...A resistência é mórbida? É inválida e amebóide?
Resisto ao tédio, ao ócio, ao já conhecido, ao atingível, à tantas coisas... Mas se é em vão...
Vou me entediar, não fazer nada, ir aos lugares de sempre, fazer o mais fácil, e nada mais.
4 comentários:
O que é novo me atrai, mais não quero ser confundido como plano de fundo, quero ser diferente dos normais, tomar rumos novos e descobrir caminhos de luz...
beijos, parceira...
Bah,
guria,será que existe coisas que são realmente vagas para com a gente?
Beijos e boa semana!!!
Marcos Seiter
Esteja comigo (novamente) então.
Beijos!
Viajei um tanto, prá variar!
Sou do tipo que simplifica, mas que não gosta do mais fácil.
Postar um comentário