quarta-feira, janeiro 31, 2007
.. O apanhador de Sonhos ..
terça-feira, janeiro 30, 2007
..:: Panos e Pena ::..
domingo, janeiro 28, 2007
..:: Inside the Cage ::..
sábado, janeiro 27, 2007
... Prefiro Areia ...
sexta-feira, janeiro 26, 2007
...: Apnéia de sentimento (mal-sucedida) :...
quinta-feira, janeiro 25, 2007
...::: E assim quem TEM que ser :::...
Números: limitação fácil e prática para desmaterializar sonhos.
E quem se importa com isso?
Vira a cabeça, desafia o corpo, inebria o espectador, e assina um livro de diversões sem limites. Comentários a parte; nesse jogo de provocações quem ganha é o ego, quem se fere é a gravidade e quem perde mesmo é o medo.
quarta-feira, janeiro 24, 2007
. Que eu já não tô nem aí pra essa conversa .
sexta-feira, janeiro 19, 2007
>> Fora do AR <<
Uma história contada sobre você por suas molduras diárias.
Boa noite, estamos apresentando sua vida numa espetacular produção cuidadosamente montada para lhe usurpar.
Ah, o início... Fabuloso conhecer, apegar-se, amizionar-se e... Danação completa, agora não tem mais jeito! Formado o grupo, as panelas, os complôs e as fofocas é chegada a hora da >>>
primeira série de desastres, que começa quando a doce ilusão de confiança é quebrada, capítulo um: a traição.
O segundo capítulo se baseia na corrida desesperada por explicação, o exercício de dar razões, citar motivos e .... Ser completamente ignorado!!!
O terceiro capítulo é quase o auge! A zombaria, o desprezo, a aflição por um voto de confiança e a descoberta de uma enorme flata de caráter por parte do restante do grupo.
O quarto capítulo: tragédia, descaso e desistência. A moçinha vencida se retrai, o grupo satisfeito parte pra outra, o público arrasado troca de canal e comenta durante o almoço.
Minisérie nova!! Todos pro sofá! Vamos vamos!!
..:: Personificação ::..
E o dia não finda.
Quando personifiquei-lhe, oh nobre sentimento, imaginei luz e sombra, trabalhei com o mais fino pincel na mais sutil estrutura, e fosse tão ingrato.
Havia me esquecido de um detalhe tão importante; não era apenas meu, era agora uma criatura criada para o mundo e dele vítima, reflexo ou malfeitor. Escolhera ser vítima.
Fui aos poucos tomando conhecimento de suas influências, de suas fragilidades perante elas, e de seu pulso pouco rigoroso...Logo eu que amei sua ascensão, vi sua queda abrupta e irreversível (?).
Minha criação era impecável, cabal, única, impassível de erro, indiferente a dor, imune à paixão, serena e apenas uma criação. Personificação imatura que sofria agora um efeito placebo.
Foi minha ânsia por tê-lo conservado na cúpula de vidro que cuidadosamente desenhei com tinta invisível em sua essência? Foi minha angústia por vê-la se despedaçar num mundo paralelo ao meu que infiltrou-se na sua vida também em um universo paralelo de tempo? Foi minha aflição a não ter forçar suficientes pra lhe trazer de volta ao cenário inicial?
Egoísmo ou apenas desilusão, tanto faz, a frivolidade do cinza profetizava uma brusca mudança de planos. Mas nunca é tarde pra colorir uma imagem, e a sua está apenas esperando a invenção das cores certas.
"Já não sei dizer se ainda sei sentir. Meu coração já não me pertence, já não quer mais obedecer, parece agora estar tão cansado quanto eu. Até pensei que era mais por não saber se ainda sou capaz de acreditar... Me sinto tão só, e dizem que a solidão até que me cai bem. (...) Se meu desejo então já se realizou, o que fazer depois, pra onde é que eu vou?"
quarta-feira, janeiro 17, 2007
. So close and too far .
There is a wall between us . While I try so hard to make myself huge and recognized, you put all your efforts on just trying to be yourself... And before that you were my hero,
Before that you were the strenght that kept me trusting in love,
Before that you were the perfect landscape for my dreams,
Before that I was so in that you could say anything and I wouldn't care.
Now I see how important the changes are,
Now I see that all your shine has gone away,
And I am totally alone with this feeling now.
The ilusion left me here, without your voice, face or even memory .
The only thing that bothers me is : how can a person change that much in such a little time? How could this change be more painful for me?
Fucking society: could you PLEASE give me back the one I fell in love for?!
terça-feira, janeiro 16, 2007
... O pequeno Erro ...
"Foi o tempo que dediscates à tua rosa que fizestes dela tão importante." - Antoine De Saint-Exupéry
Sinta o vermelho, sinta o cinza, aprecie o erro.
Dicromática e apática, essa rosa é como aqueles dias em que pensamos ter segurança; doce ilusão e desventura de um alguém que ainda crê nas pessoas.
Vou crer até o fim; bem como a frieza das grades por trás dessa rosa, essa rosa me cativou e me cativei pela diferença de personalidades.
Foi o tempo que dediquei analisando as pessoas que as fizeram tão essenciais para mim.
E não me importo de trompar com muros denovo.
sábado, janeiro 06, 2007
...:: Confusão, distorção, ilusão ::...
Todas as cores estampadas nesse seu olhar...
Já não sei se perdia tempo ou se perdia a razão tentando desvendá-las.
Se vermelho, por que tão sereno?
Se azul, por que tão determinado?
Essa troca de olhares (os meus e os seus, ou apenas os seus com você mesmo) tão desnecessária, queria dizer tanto em tão pouco tempo, e disse quase nada em tantas palavras...
"Mais uma vítima". Como saber agora se a vítima em questão é aquela selecionada ou a que os ventos trouxeram em bom momento? E como saber ainda (se a paixão distiguir fantasia da realidade) se mais é excesso ou empolgação?
I think it would be nice to lose control... just once..."
quarta-feira, janeiro 03, 2007
> Tão certo quanto o calor do Fogo <
Você repousava ali, intocável.
Um anjo em panos coloridos de pura maquiagem...
Quem é você? Quem foi você esse tempo todo?
Eu quis chegar mais perto, preferi recuar. Talvez você nem saiba que estive aí, talvez você nunca perceba que foi mais que uma visão. Talvez você nunca entenda que naquele dia meu presente era reflexo de um passado longo e esperado....Agora do futuro sei que vai distorcer cada segundo, e já nem me importo, confirmei meus piores (ou melhores receios).
Mais uma vez eu lhe observei calada e você nem desconfiou.
Melhor assim.
terça-feira, janeiro 02, 2007
>> Eu participo do seu jogo <<
Trabalhei você em luz e sombra,
Lhe pus numa cúpula de vidro, e de lá pude ver seus sonhos, seus movimentos, suas palavras e atos. (dos mais coerentes aos mais insensatos)
E defendi todos eles.
Agora numa revisão de sentimentos acorrentei meu receio na personalidade que descobri em você, e nenhum dos dois tem certeza de mais nada.
E nem quero ter.