terça-feira, setembro 01, 2009

Introibum ad...

Nos delimites do corpo encaixa o infinito

Do pequeno que parte com destino ao átomo que simboliza o que não se sabe explicar.

É que a gente faz da ciência um cálculo exato, mas ela precisa do fascínio para existir.

Negar a amplitude, negar a beleza, negar tudo que vai além do globo...ocular...planetário...
Seria fácil demais.

Um coração de criança que insiste em acarinhar luzes, em jorrar reflexões.
Vão julgar louca, lisérgica e fora do real... Mas... Isso importa a quem exatamente?

Não quero o que está teorizado, mas o que não se pode explicar
Essa inquietude tem feito meus dias válidos
Somada as surpresas cotidianas quase fúteis que fazem renascer o assombro do olhar infantil.

Há que se moldar a um espaço que extrapola qualquer entendimento
Há que se viver sem planos em vários planos
e saltar... A cada instante de braços abertos ao desconhecido

3 comentários:

Junkie Careta disse...

Essa é minha religião baby:saltar sempre. Naturalmente isso tem um preço,mas, pelo menos, vc tem um monte de história pra contar pra sí.
Bom saber que frequentamos a mesma igreja

Junkie Careta convida os amigos para uma dose de vinho e outra de cicuta no Spleen Rosa Chumbo

Grande bjo

Anônimo disse...

Seria terrível, de outra forma.

De que valem tantas explicações e teoremas, se o importante é invisível, improvável, inodoro e intangível?

Felipe Costa Marques disse...

Lowcura!

bjs e abs