sempre me cansava dele.
Queria mais, sempre mais,
e o tempo era tão injusto que me tirava a vontade antes que eu pudesse executar os novos planos pro meu mundo.
E novamente eu me cansava.
Começava tudo de novo,
aí aceitava um palpite, outro e outro,
e logo me dava conta que nem era mais meu mundo.
E começava tudo de novo.
Resolvi povoar meu mundo e me deparei com os mesmos problemas,
perfeição demais gera caos,
e os moradores começaram a se paradoxar,
nem ao menos se falavam, mas nem era preciso,
encaixei peças de cores diferentes numa moldura limitada.
Ilimitada só "a vaga idéia de paraíso que nos persegue: bonita e breve."
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